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segunda-feira, 16 de maio de 2011

A origem de algumas expressoes Brasileiras...

A origem de algumas expressões usadas na língua portuguesa...mta coisa que a gente fala mas nem sabe porque.

NAS COXAS - As primeiras telhas dos telhados nas Casas aqui no Brasil
eram feitas de argila,que eram moldadas nas coxas dos escravos que
vieram da Africa. Como os escravos variavam de tamanho e porte fisico,
as telhas ficavam todas desiguais devido as diferentes tipos de coxas.
Daí a expressão fazendo nas coxas, ou seja, de qualquer jeito.

CALCANHAR DE AQUILES - De acordo com a mitologia grega, Tétis, mãe de
Aquiles, a fim de tornar seu filho indestrutível, mergulhou-o num lago
mágico,segurando-o pelo calcanhar.Na Guerra de Tróia, Aquiles foi
atingido na única parte de seu corpo que não tinha proteção: o
calcanhar. Portanto, o ponto fraco de uma pessoa é conhecido como
calcanhar de Aquiles.

VOTO DE MINERVA - Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo
assassinato da mãe. No julgamento, houve empate entre os acusados.
Coube à deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu. Voto
de Minerva é, portanto, o voto decisivo.

CASA DA MÃE JOANA - Na época do Brasil Império, mais especificamente
durante a minoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam
no país costumavam se encontrar num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja
proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e
desmandavam no país, a frase casa da mãe Joana ficou conhecida como
sinônimo de lugar em que ninguém manda.

CONTO DO VIGÁRIO - Duas igrejas de Ouro Preto receberam uma imagem de
santa como presente. Para decidir qual das duas ficaria com a
escultura, os vigários contariam com a ajuda de Deus, ou melhor, de um
burro. O negócio era o seguinte: colocaram o burro entre as duas
paróquias e o animalzinho teria que caminhar até uma delas. A
escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E foi isso que
aconteceu, só que,mais tarde, descobriram que um dos vigários havia
treinado o burro. Desse modo, conto do vigário passou a ser sinônimo
de falcatrua e malandragem.

FICAR A VER NAVIOS - Dom Sebastião, rei de Portugal, havia morrido na
batalha de Alcácer-Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por
esse motivo, o povo português se recusava a acreditar na morte do
monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina, em
Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não voltou, o povo ficava a
ver navios.

NÃO ENTENDO PATAVINAS - Os portugueses encontravam uma enorme
dificuldade de entender o que falavam os frades italianos patavinos,
originários de Pádua, ou Padova, sendo assim, não entender patavina
significa não entender nada.

DOURAR A PÍLULA - Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em
papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo. A
expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.

SEM EIRA NEM BEIRA - Os telhados de antigamente possuíam eira e beira,
detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira
era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa
que a pessoa é pobre, está sem grana.

O CANTO DO CISNE - Dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto
pouco antes de morrer. A expressão canto do cisne representa as
últimas realizações de alguém.

ESTÔMAGO DE AVESTRUZ - Define aquele que come de tudo. O estômago do
avestruz é dotado de um suco gástrico capaz de dissolver até metais.

LÁGRIMAS DE CROCODILO - É uma expressão usada para se referir ao choro
fingido. O crocodilo, quando ingere um alimento, faz forte pressão
contra o céu da boca, comprimindo as glândulas lacrimais. Assim, ele
chora enquanto devora a vítima.

Português,história,ciências.

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